segunda-feira, 9 de junho de 2014

Análise de estilo: Honda Fit e Nissan Note

A terceira geração do Honda Fit, lançada nos principais mercados mundiais no ano passado, só chegou ao Brasil esse ano. O maior mérito do modelo foi ter retomado o uso do câmbio CVT, que foi disponibilizado na primeira geração mas havia sido substituído por um automático convencional na segunda, sob a equivocada alegação de que não se adaptaria tão bem a um motor "flex". Em termos de design, o modelo remete vagamente à segunda geração do Nissan Note, lançado na Europa e no Japão em 2012, atualmente produzido também no México de onde é exportado para os Estados Unidos, Canadá e diversos países da América Latina como o Uruguai, e cotado para ser exportado também para o Brasil em substituição à Livina produzida localmente.
Assim como o Fit, o Nissan Note tem disponibilizado o câmbio CVT como opção, vantagem em comparação com a Livina que conta com um câmbio automático de apenas 4 marchas.
A lateral e a traseira guardam as maiores diferenças, com o Note ainda preservando um aspecto mais austero e essencialmente utilitário, enquanto o Fit segue uma linha mais pretensamente esportiva tentando se desvencilhar do perfil mais "girlie" que deixava as gerações anteriores um tanto estigmatizadas diante de uma parte considerável do público masculino.

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